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    28 de nov. de 2007

    CMM - Apoio financeiro para o Movimento Associativo

    A Câmara Municipal da Moita prossegue a sua política de apoiar a construção ou conservação das instalações do Movimento Associativo, dotando-o das melhores condições para desenvolver a sua actividade junto da população, e por isso, atribuiu recentemente um apoio financeiro a três associações do concelho da Moita.

    Assim, o Centro de Reformados e Idosos do Vale da Amoreira vai receber uma verba de 9 000 euros, referente à primeira parte do apoio atribuído pela autarquia, no valor global de 25 910,17 euros, para as obras de ampliação e remodelação.

    Ao União Futebol Cube Moitense, foi já atribuído um apoio de 7 500 euros, sendo o valor global da comparticipação da autarquia de 19 912 euros, para a execução da 2ª fase da bancada e vestiários do recinto deste clube.

    Ao Centro Cultural e Recreativo União Pires, a Câmara da Moita atribuiu 3 500 euros, que corresponde à primeira fase do valor total da comparticipação municipal que é de 7 000 euros, para as obras de ampliação da sede social daquele centro cultural.

    In: Rostos 27.11.2007 - 19:42

    23 de nov. de 2007

    O PCP e o desporto

    Só por curiosidade fui consultar o "Último Programa eleitoral do PCP" sobre o Desporto. Será que na Moita os Srs. politicos e as Sras. politicas leram isto?

    Está disponível em:http://www.pcp.pt/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=1&Itemid=29

    Págs. 92-95


    DESPORTO

    O reconhecimento da importância dos valores mais positivos do desporto na sociedade contemporânea (na saúde, na educação, na cultura, na vida social, na perspectiva multicultural e integração das minorias, na afirmação de grupos específicos da população, na economia, no turismo, na política, na afirmação da identidade nacional, no relacionamento entre nações e na promoção da paz), mas também o aumento da comercialização exagerada e do crescimento de

    fenómenos negativos (doping, violência, corrupção, etc.), levaram a que a União Europeia declarasse 2004 – «Ano Europeu da Educação pelo Desporto» e que a ONU declarasse 2005 – «Ano Internacional do Desporto e da Educação Física».

    Nos últimos 28 anos os sucessivos governos prestaram pouca ou nenhuma atenção ao desporto em todas as áreas em que ele se exprime, excepto no recente Campeonato Europeu de Futebol que constitui uma grande manobra de promoção, mas que impediu que se lançassem as bases de uma generalização da prática desportiva a toda a população de acordo com os princípios constitucionais que se tinha iniciado logo após o 25 de Abril.

    Para uma verdadeira política de democratização e generalização da Cultura Física e do Desporto o PCP propõe:

    § Um Plano Nacional de Desenvolvimento Desportivo, com a participação da Administração

    Central e Local, do Movimento Associativo, dos Sistemas Educativos, de Saúde e de outros

    agentes e instituições desportivas.

    § Um Plano Integrado de Infra-estruturas Desportivas que permita dotar o país das infraestruturas

    necessárias para a prática generalizada da população e para o desporto de alto

    rendimento.

    § O aumento do financiamento do desporto, apontando progressivamente, durante a próxima

    legislatura, para o valor de 1% do Orçamento do Estado, como dotação básica, com o

    correspondente aumento decisivo do apoio da Administração Central ao Movimento

    Associativo Desportivo Popular, aos Clubes Desportivos, às Associações e Federações

    Desportivas, afinal os grandes obreiros do desporto que vamos tendo.

    § Assegurar a educação física como disciplina obrigatória em todos os graus do Ensino Básico e

    Secundário, dotando todas as escolas de instalações adequadas e de professores qualificados,

    tomando medidas de emergência no que se refere ao 1º Ciclo do Ensino Básico, na medida em

    que este grau de ensino é decisivo para a aquisição das capacidades motoras essenciais.

    § Assegurar uma prática escolar extracurricular a todos os rapazes e raparigas das escolas, até

    ao nível universitário, envolvendo na concepção, preparação, organização, gestão e avaliação

    desta actividade, os estudantes, os professores e os pais, procurando dar-lhe uma expressão organizativa com larga autonomia e caracterizadamente associativa como forma de viabilizar o preenchimento sadio do tempo livre dos alunos e a sua educação, na via da nova cidadania.

    § A articulação da actividade desportiva escolar com o associativismo desportivo, federado ou não e a comunidade local em geral, com o objectivo de criar um espaço de acolhimento e de prática desportiva dos jovens, ainda durante e após a escolaridade de forma a mobilizar o esforço dos professores de educação física dentro das escolas, dando-lhe harmónica continuidade através da acção dos clubes desportivos.

    § A dinamização do desporto no trabalho designadamente através do apoio aos clubes de

    empresa e às estruturas representativas dos trabalhadores.

    § A introdução de medidas que promovam a igualdade de oportunidades entre mulheres e

    homens em todos os Planos Nacionais e políticas desportivas, de forma a promover o acesso

    das mulheres a todos os níveis de funções e esferas de competência.

    § A promoção do desporto para a população portadora de deficiência e para a população idosa,

    através de programas específicos e do apoio às suas associações.

    § O alargamento das medidas de conforto e segurança nos recintos desportivos aos clubes de desporto não profissional e garantir o policiamento gratuito das actividades desportivas amadoras e populares.

    § O apoio adequado à alta competição concebido de acordo com as necessidades de afirmação internacional do país, fornecido às federações desportivas e a nível da representação olímpica,

    definindo planos de desenvolvimento para esta área a curto, médio e longo prazo.

    § A garantia aos atletas de alto rendimento da dignificação da sua função social, do

    desenvolvimento das suas capacidades em condições de preparação adequadas, dos meios exigíveis de preparação e trabalho para os técnicos e apoio à medicina desportiva e à

    investigação científica e valorização profissional do atleta, desde a detecção do seu valor até ao fim da carreira desportiva.

    § O estímulo, no seio do movimento associativo popular de novas formas e soluções

    competitivas para o desporto amador e da prática desportiva generalizada dos cidadãos e das cidadãs, incluindo as novas práticas de contacto e fruição da natureza e os chamados desportos radicais.

    § O reconhecimento do papel social das mulheres e homens dirigentes associativos desportivos garantindo-lhe um estatuto específico que consigne apoios à forma benévola como exercem a sua actividade.

    § A valorização e o apoio as organizações representativas de atletas, treinadores, árbitros e outras associações, cujo papel é indispensável para a necessária intervenção e autonomia destes agentes desportivos.

    § A adopção de um plano harmonioso e coordenado de formação devidamente articulado com as necessidades concretas do país, estabelecendo os mecanismos de progressão e as carreiras profissionais respectivas terminando com a confusão generalizada que caracteriza a situação actual.

    § A promoção da reforma da medicina desportiva revogando a legislação actual e criando condições de acompanhamento médico geral e gratuito aos praticantes desportivos, ao nível da prevenção e do tratamento, no quadro do Serviço Nacional de Saúde e em novos Centros de Medicina Desportiva, através de uma rede nacional.

    § O incentivo à investigação científica em desporto, articulando o Sistema Desportivo e as Instituições Universitárias e de investigação existentes e criar um centro de investigação especializado e um Observatório do Desporto.

    § A articulação das políticas desportiva e de saúde com o objectivo de promover estilos de vida saudáveis e atingir mais elevados padrões de qualidade de vida, de bem-estar, saúde e prevenção da doença, na perspectiva do desenvolvimento sustentado.

    § Apoiar e estimular a recolha, preservação e dinamização da prática dos jogos populares tradicionais.

    § Apresentar na Assembleia da República um projecto de lei que permita revogar a actual Lei de Bases do Desporto e substituí-la por uma nova lei que crie condições para a modernização e desenvolvimento do desporto nacional.

    § Promover a clara separação entre o desporto amador e o desporto profissional, clarificando as suas relações em sede de Lei de Bases do Desporto e através da correcção e clarificação do Regime Jurídico das Federações Desportivas e da legislação referida às SAD.

    § A constituição, junto da Assembleia da República, de um órgão realmente representativo do movimento desportivo que substitua o actual e ineficaz Conselho Superior do Desporto.

    § Acompanhar o impacto dos custos de Gestão e Manutenção dos Estádios do Euro 2004, na vida das autarquias, que tem a gestão de estádios a seu cargo, aprofundar a análise do impacto económico do Euro 2004 assim como a anunciada intenção de eventual candidatura à realização de Jogos Olímpicos em Portugal.

    § Contribuir para a afirmação dos valores mais positivos do desporto, designadamente o seu contributo para a Paz, de acordo com os objectivos do «Ano Internacional do Desporto e da Educação Física» – 2005.

    Câmara da Moita de cabeça perdida

    Informo de que estou totalmente de acordo com o texto publicado no Jornal O Rio, por essa razão resolvi copiá-lo para aqui.:

    In: O Rio

    Há cerca de um mês atrás tive o privilégio de acompanhar a minha filha às Seixalíadas (espécie de sarau organizado pela Câmara do Seixal), no Alto do Moinho. Nas conversas que tive com pessoas deste concelho, apercebi-me que o pavilhão excepcional de que dispunham não era exclusivo daquela localidade: todas as freguesias estavam dotadas de instalações similares. Do concelho de Almada, assim me informaram, a situação era análoga. Mais me comunicaram haver pistas de atletismo em ambos os concelhos, apesar de não terem uma colectividade verdadeiramente vocacionada para a prática desta modalidade.

    E no nosso concelho, o que dizer a este respeito? É maldizer a Câmara da Moita por não ter aproveitado, em tempo certo, os fundos comunitários para o efeito? É denegrir a imagem da Câmara da Moita quando passados mais de trinta anos após a revolução de Abril não ter um único pavilhão que sirva as colectividades e as escolas do município? Não é vergonhoso “obrigar” os atletas do Grupo de Atletismo da Baixa da Banheira, que já foram (e não sei se ainda não são) campeões da Zona Sul, a treinarem e a estagiarem na Amadora porque a Baixa da Banheira e o concelho da Moita não têm uma pista de atletismo? Não é imoral a CDU prometer de umas eleições para outras a resolução destes problemas e eles subsistirem? Não é ridículo e oportunista atribuir às colectividades, sem qualquer critério meritocrático, cerca de 1500 euros (trezentos contos) anuais e exigir destas, ainda por cima, contrapartidas? Não é lamentável a Câmara arrogar-se dona da pista de tumbling do G.A.C. da Baixa da Banheira (levem-na para “vossa” casa)?
    Como o leitor já sabe as perguntas supra mencionadas são mera retórica, pois eu já sei (e você também) antecipadamente a resposta. Mas aquilo que nós não sabemos é por que razão a nossa Câmara não tem dinheiro para ajudar as colectividades e gasta cerca de cinquenta e dois mil euros anuais na limpeza do Fórum José Manuel Figueiredo (aproximadamente 30 contos por dia). Também não sabemos a razão que leva as “más-línguas” a dizer que as pressões do Sr. Presidente junto dos empresários mais vulneráveis estão perto de estrangular a normal caminhada d’O Rio.

    O gabinete do Sr. Presidente da Câmara da Moita decidiu – caso inédito – responder publicamente a um artigo que publiquei neste jornal e eleger-me como protagonista da contestação à sua incapacidade de realização cultural, desportiva e social. Não era caso para tanto, mas agradeço a preocupação manifestada e a atenção dispensada.

    Vítor Barros

    13 de nov. de 2007

    A vergonha à beira rio

    Já agora passem pelo site do jornal o Rio, onde poderão encontrar mais um artigo sobre a politica do PCP na Câmara Municipal da Moita. Talvez se perceba melhor do que se vai comentando por aí em todo o Concelho.

    http://www.orio.pt/modules/news/article.php?storyid=1362

    Indignação a Baixa da Banheira e não só

    O presidente da CMM Moita do Ribatejo de maioria CDU discrimina as gentes da Bx Banheira retirando um espaço desportivo ao U.D.C.Banheirense com mais de 3 décadas à sua guarda e entregando a outra colectividade depois deste ter sofrido remodelações para cima 600000 euros.Mais ainda; nenhuma colectividade tem direito à infraestrutura que dá apoio ao campo, tais como balneários interiores,gabinetes arrecadações etc sem ser o Desportivo Portugal o qual aluga o campo a terceiros financiando assim a sua actividade desportiva.Os clubes da Bx Banheira pagam 10 euros hora o Desportivo não paga nada. Os problemas causados são enormes e o executivo não assume a sua responsabilidade na gestão do espaço. Havendo atritos como os que existem facilmente se passa do verbal para o fisico sem a Câmara se digne separar as águas. Todas as colectividades do conselho estão contra à decisão do executivo, (reunião na Câmara municipal entre todas as colectividades e o executivo)contudo com uma atitude ao nível dos melhores ditadores o Sr: Presidente a todos ignorou.
    A U.D.C.Banheirense mostrou a sua indignação através do documento anexo e até hoje o Sr: Presidente não se dignou responder.

    Agradecemos que divulguem o que estão a ler
    Se precisarem de mais informação é só pedir
    Um abraço

    Rui SAntos

    1 de nov. de 2007

    Rugby no Gaio?

    Comenta-se que, aproveitando a popularidade do Rugby actual (devido ao modo como os nossos amadores cantam o hino) se vai criar uma escola da modalidade no Gaio-Rosário, Moita. Será verdade?

    Prova internacional de atletismo na Moita

    A 10ª Meia e 7ª Mini Maratonas Moita Fadesa 2007 contaram com cerca de 1300 atletas, que percorreram 21 e 7 quilómetros, respectivamente. As iniciativas, realizadas no dia 28 de Outubro, foram também acompanhadas pela prova da 20ª Taça dos Clubes Campeões Europeus de Estrada. O primeiro lugar da Meia Maratona foi conquistado pelo atleta queniano Benson Olenakeri, enquanto que a Taça dos Clubes Campeões Europeus, ficou com uma equipa portuguesa.
    No que respeita à 20ª Taça dos Clubes Campeões Europeus de Estrada o vencedor foi Ricardo Ribas, que correu pelo Maratona Clube de Portugal.
    As classificações de atletas femininas na Meia Maratona foram as seguintes: em primeiro lugar ficou Prisca Bartenge, em segundo Hellen Chepkoech, ambas quenianas, e em terceiro lugar Rita Simões do Sporting Clube Portugal.

    Fonte: ORio

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