17 de dez. de 2007
Politicos desculpam-se uns com os outros e nada se faz
“As Associações e Colectividades do Concelho, que prestam inestimáveis serviços à população no campo desportivo, cultural e de recreio, também são novamente penalizadas: o PS inviabilizou os apoios necessários à construção do Complexo Desportivo do Clube Recreio e Instrução de Alhos Vedros e a construção do Parque desportivo da União Desportiva e Cultural Banheirense.
As propostas do PCP incidiam também sobre importantes obras estruturantes, nomeadamente a nível dos transportes e das redes viárias em que se destaca a Circular Regional Externa da Moita – via que vai ligar o IC32 ao IC21, ligando assim o Concelho do Barreiro ao Concelho da Moita e o Terminal Fluvial de Alhos Vedros. No âmbito do Urbanismo, Ambiente e Ordenamento do Território as propostas de requalificação da Envolvente à Caldeira da Moita e regularização do Rio da Moita (inserido em PIDDAC em 2002, com dotação em 2003, tendo sido posteriormente retirado) não foram acolhidas. No âmbito da Administração Interna as propostas do PCP no sentido de assegurar a concretização de instalações condignas para as Forças de Segurança, nomeadamente o novo Quartel para a GNR na Freguesia da Moita e Esquadra de PSP na Freguesia de Baixa da Banheira, também mereceram o chumbo da maioria PS.” – são outros aspectos sublinhados no comunicado do Executivo da Comissão Concelhia da Moita do PCP.
Fonte: Rostos
28 de nov. de 2007
CMM - Apoio financeiro para o Movimento Associativo
A Câmara Municipal da Moita prossegue a sua política de apoiar a construção ou conservação das instalações do Movimento Associativo, dotando-o das melhores condições para desenvolver a sua actividade junto da população, e por isso, atribuiu recentemente um apoio financeiro a três associações do concelho da Moita.
Assim, o Centro de Reformados e Idosos do Vale da Amoreira vai receber uma verba de 9 000 euros, referente à primeira parte do apoio atribuído pela autarquia, no valor global de 25 910,17 euros, para as obras de ampliação e remodelação.
Ao União Futebol Cube Moitense, foi já atribuído um apoio de 7 500 euros, sendo o valor global da comparticipação da autarquia de 19 912 euros, para a execução da 2ª fase da bancada e vestiários do recinto deste clube.
Ao Centro Cultural e Recreativo União Pires, a Câmara da Moita atribuiu 3 500 euros, que corresponde à primeira fase do valor total da comparticipação municipal que é de 7 000 euros, para as obras de ampliação da sede social daquele centro cultural.
In: Rostos 27.11.2007 - 19:42
23 de nov. de 2007
O PCP e o desporto
Só por curiosidade fui consultar o "Último Programa eleitoral do PCP" sobre o Desporto. Será que na Moita os Srs. politicos e as Sras. politicas leram isto?
Págs. 92-95
DESPORTO
O reconhecimento da importância dos valores mais positivos do desporto na sociedade contemporânea (na saúde, na educação, na cultura, na vida social, na perspectiva multicultural e integração das minorias, na afirmação de grupos específicos da população, na economia, no turismo, na política, na afirmação da identidade nacional, no relacionamento entre nações e na promoção da paz), mas também o aumento da comercialização exagerada e do crescimento de
fenómenos negativos (doping, violência, corrupção, etc.), levaram a que a União Europeia declarasse 2004 – «Ano Europeu da Educação pelo Desporto» e que a ONU declarasse 2005 – «Ano Internacional do Desporto e da Educação Física».
Nos últimos 28 anos os sucessivos governos prestaram pouca ou nenhuma atenção ao desporto em todas as áreas em que ele se exprime, excepto no recente Campeonato Europeu de Futebol que constitui uma grande manobra de promoção, mas que impediu que se lançassem as bases de uma generalização da prática desportiva a toda a população de acordo com os princípios constitucionais que se tinha iniciado logo após o 25 de Abril.
Para uma verdadeira política de democratização e generalização da Cultura Física e do Desporto o PCP propõe:
§ Um Plano Nacional de Desenvolvimento Desportivo, com a participação da Administração
Central e Local, do Movimento Associativo, dos Sistemas Educativos, de Saúde e de outros
agentes e instituições desportivas.
§ Um Plano Integrado de Infra-estruturas Desportivas que permita dotar o país das infraestruturas
necessárias para a prática generalizada da população e para o desporto de alto
rendimento.
§ O aumento do financiamento do desporto, apontando progressivamente, durante a próxima
legislatura, para o valor de 1% do Orçamento do Estado, como dotação básica, com o
correspondente aumento decisivo do apoio da Administração Central ao Movimento
Associativo Desportivo Popular, aos Clubes Desportivos, às Associações e Federações
Desportivas, afinal os grandes obreiros do desporto que vamos tendo.
§ Assegurar a educação física como disciplina obrigatória em todos os graus do Ensino Básico e
Secundário, dotando todas as escolas de instalações adequadas e de professores qualificados,
tomando medidas de emergência no que se refere ao 1º Ciclo do Ensino Básico, na medida em
que este grau de ensino é decisivo para a aquisição das capacidades motoras essenciais.
§ Assegurar uma prática escolar extracurricular a todos os rapazes e raparigas das escolas, até
ao nível universitário, envolvendo na concepção, preparação, organização, gestão e avaliação
desta actividade, os estudantes, os professores e os pais, procurando dar-lhe uma expressão organizativa com larga autonomia e caracterizadamente associativa como forma de viabilizar o preenchimento sadio do tempo livre dos alunos e a sua educação, na via da nova cidadania.
§ A articulação da actividade desportiva escolar com o associativismo desportivo, federado ou não e a comunidade local em geral, com o objectivo de criar um espaço de acolhimento e de prática desportiva dos jovens, ainda durante e após a escolaridade de forma a mobilizar o esforço dos professores de educação física dentro das escolas, dando-lhe harmónica continuidade através da acção dos clubes desportivos.
§ A dinamização do desporto no trabalho designadamente através do apoio aos clubes de
empresa e às estruturas representativas dos trabalhadores.
§ A introdução de medidas que promovam a igualdade de oportunidades entre mulheres e
homens em todos os Planos Nacionais e políticas desportivas, de forma a promover o acesso
das mulheres a todos os níveis de funções e esferas de competência.
§ A promoção do desporto para a população portadora de deficiência e para a população idosa,
através de programas específicos e do apoio às suas associações.
§ O alargamento das medidas de conforto e segurança nos recintos desportivos aos clubes de desporto não profissional e garantir o policiamento gratuito das actividades desportivas amadoras e populares.
§ O apoio adequado à alta competição concebido de acordo com as necessidades de afirmação internacional do país, fornecido às federações desportivas e a nível da representação olímpica,
definindo planos de desenvolvimento para esta área a curto, médio e longo prazo.
§ A garantia aos atletas de alto rendimento da dignificação da sua função social, do
desenvolvimento das suas capacidades em condições de preparação adequadas, dos meios exigíveis de preparação e trabalho para os técnicos e apoio à medicina desportiva e à
investigação científica e valorização profissional do atleta, desde a detecção do seu valor até ao fim da carreira desportiva.
§ O estímulo, no seio do movimento associativo popular de novas formas e soluções
competitivas para o desporto amador e da prática desportiva generalizada dos cidadãos e das cidadãs, incluindo as novas práticas de contacto e fruição da natureza e os chamados desportos radicais.
§ O reconhecimento do papel social das mulheres e homens dirigentes associativos desportivos garantindo-lhe um estatuto específico que consigne apoios à forma benévola como exercem a sua actividade.
§ A valorização e o apoio as organizações representativas de atletas, treinadores, árbitros e outras associações, cujo papel é indispensável para a necessária intervenção e autonomia destes agentes desportivos.
§ A adopção de um plano harmonioso e coordenado de formação devidamente articulado com as necessidades concretas do país, estabelecendo os mecanismos de progressão e as carreiras profissionais respectivas terminando com a confusão generalizada que caracteriza a situação actual.
§ A promoção da reforma da medicina desportiva revogando a legislação actual e criando condições de acompanhamento médico geral e gratuito aos praticantes desportivos, ao nível da prevenção e do tratamento, no quadro do Serviço Nacional de Saúde e em novos Centros de Medicina Desportiva, através de uma rede nacional.
§ O incentivo à investigação científica em desporto, articulando o Sistema Desportivo e as Instituições Universitárias e de investigação existentes e criar um centro de investigação especializado e um Observatório do Desporto.
§ A articulação das políticas desportiva e de saúde com o objectivo de promover estilos de vida saudáveis e atingir mais elevados padrões de qualidade de vida, de bem-estar, saúde e prevenção da doença, na perspectiva do desenvolvimento sustentado.
§ Apoiar e estimular a recolha, preservação e dinamização da prática dos jogos populares tradicionais.
§ Apresentar na Assembleia da República um projecto de lei que permita revogar a actual Lei de Bases do Desporto e substituí-la por uma nova lei que crie condições para a modernização e desenvolvimento do desporto nacional.
§ Promover a clara separação entre o desporto amador e o desporto profissional, clarificando as suas relações em sede de Lei de Bases do Desporto e através da correcção e clarificação do Regime Jurídico das Federações Desportivas e da legislação referida às SAD.
§ A constituição, junto da Assembleia da República, de um órgão realmente representativo do movimento desportivo que substitua o actual e ineficaz Conselho Superior do Desporto.
§ Acompanhar o impacto dos custos de Gestão e Manutenção dos Estádios do Euro 2004, na vida das autarquias, que tem a gestão de estádios a seu cargo, aprofundar a análise do impacto económico do Euro 2004 assim como a anunciada intenção de eventual candidatura à realização de Jogos Olímpicos em Portugal.
§ Contribuir para a afirmação dos valores mais positivos do desporto, designadamente o seu contributo para a Paz, de acordo com os objectivos do «Ano Internacional do Desporto e da Educação Física» – 2005.
Câmara da Moita de cabeça perdida
Informo de que estou totalmente de acordo com o texto publicado no Jornal O Rio, por essa razão resolvi copiá-lo para aqui.: In: O Rio |
Há cerca de um mês atrás tive o privilégio de acompanhar a minha filha às Seixalíadas (espécie de sarau organizado pela Câmara do Seixal), no Alto do Moinho. Nas conversas que tive com pessoas deste concelho, apercebi-me que o pavilhão excepcional de que dispunham não era exclusivo daquela localidade: todas as freguesias estavam dotadas de instalações similares. Do concelho de Almada, assim me informaram, a situação era análoga. Mais me comunicaram haver pistas de atletismo em ambos os concelhos, apesar de não terem uma colectividade verdadeiramente vocacionada para a prática desta modalidade. |
13 de nov. de 2007
A vergonha à beira rio
http://www.orio.pt/modules/news/article.php?storyid=1362
Indignação a Baixa da Banheira e não só
A U.D.C.Banheirense mostrou a sua indignação através do documento anexo e até hoje o Sr: Presidente não se dignou responder.
Agradecemos que divulguem o que estão a ler
Se precisarem de mais informação é só pedir
Um abraço
Rui SAntos
1 de nov. de 2007
Rugby no Gaio?
Prova internacional de atletismo na Moita
No que respeita à 20ª Taça dos Clubes Campeões Europeus de Estrada o vencedor foi Ricardo Ribas, que correu pelo Maratona Clube de Portugal.
As classificações de atletas femininas na Meia Maratona foram as seguintes: em primeiro lugar ficou Prisca Bartenge, em segundo Hellen Chepkoech, ambas quenianas, e em terceiro lugar Rita Simões do Sporting Clube Portugal.
Fonte: ORio
23 de out. de 2007
Para que serve a vareadora do desporto? para ir a festas?
A Vereadora Vivina Nunes,compreendendo as aspirações da UDCB em retomar a sua actividade de futebol sénior, reafirmou a inteira solidariedade da Câmara Municipal com a UDCB,na sua prolongada luta para a construção do campo desportivo,há tanto tempo adiada. No entanto, frisou: “não é à Câmara que devem ser imputadas quaisquer responsabilidades pelo atraso em que caiu esse projecto”.
In: "O Rio"
Até pode ser assim, e a Câmara não ser a única culpada, mas já chateia a politica desta Câmara no apoio ao desporto.
Da (in)competência da Câmara da Moita
Esta última modalidade tem as suas especificidades e exige especiais condições de treino, nomeadamente uma pista de 30 metros permanentemente montada. Ora o espaço coberto do Ginásio só permite metade da pista, que tem de ser armada e desmontada pelo atleta e pelo professor em cada dia de treino.
Não havendo as condições mínimas indispensáveis para uma preparação adequada do atleta, o treinador tem procurado oferecer-lhe os serviços de outras colectividades melhor apetrechadas, mas muitas vezes, por razões óbvias, não o consegue.
Para obstar a estas dificuldades, que urge ultrapassar de imediato, os professores Vítor Duarte e Idalécio Mariani solicitaram uma reunião à vereadora da Cultura e Desporto, na qual lhe sugeriram que tomasse as diligências necessárias para contactar os responsáveis pela antiga GEFA, a fim de possibilitar a utilização das suas instalações durante três a quatro semanas. Na eventualidade destas negociações falharem, alvitraram-lhe, em alternativa, que providenciasse a cedência temporária do Pavilhão da Câmara.
Satisfeitos com a aparente disponibilidade da vereadora em ajudar, aguardaram esperançados pelo telefonema da dita; todavia … o telefone não tocou. Perante este facto, a funcionária da Secretaria do Ginásio tomou a liberdade de «importunar» o sossego desta nossa vereadora, que deveria ser da Cultura e do Desporto, inquirindo-a sobre a solução encontrada para os atletas. Como o leitor já imaginou, a resposta foi que não tinha solução.
Mas a imaginação dos homens não deve ser menosprezada. Os citados professores tiraram um coelho da cartola. O Ginásio tem um espaço não coberto, usado para futebol de cinco, e, se bem o imaginaram, assim o fizeram: aproveitaram este espaço para colocarem a pista de 30 metros de Tumbling, onde os atletas, ao frio, ao vento e na semiobscuridade proporcionada por uns fracos holofotes, se preparam para representar Portugal no Campeonato do Mundo.
E pronto. E ponto final. Que os vereadores não são eleitos (ou nomeados) para resolverem os problemas dos clubes e dos seus atletas; mas tão só para os convidar a abrilhantar os seus saraus, o dia da liberdade e o 1.ºde Maio no Parque José Afonso. E também, naturalmente, para hipocritamente os felicitar quando chegarem do Canadá com alguma inesperada medalha ao peito.
Vítor Fernando Barros in "o Rio Online"
19 de jul. de 2007
Mini campos em todo o distrito... e na MOITA?
Do resultado de uma parceria entre a Federação Portuguesa de Futebol e do Instituto do Desporto de Portugal, vão ser instalados a nivel nacional 101 mini-campos.
Estes mini-campos terão uma dimensão aprox. de 21x12 m2 e serão dotados de um relvado sintético, cercas (tabelas e frontões), e do equipamento para a prática de futebol, andebol, basquetebol e voleibol. Será possivel praticar outros desportos, tais como badminton e ginástica de manutenção informal.
Ao Distrito de Setúbal foram atribuidos através de candidaturas dos respectivos Municipios, por intermédio desta AF Setúbal, 7 mini-campos, cujos locais e planos de instalação abaixo divulgamos:
Local | Campo | 2008 Semana |
Montijo | EB 1 nº.5 Br. do Areias | 16 |
Barreiro | Alto do Seixalinho | 17 |
Corroios | Mini-Campo | 17 |
Quinta do Conde | Quinta do Conde | 18 |
Setúbal | bº. Peixe Frito | 18 |
Carvalhal | Lagoas - Carvalhal | 21 |
Sines | Bairro Amilcar Cabral | 22 |
13 de jul. de 2007
Férias desportivas
6 de jul. de 2007
Grupo Desportivo e Recreativo Portugal
Nascido a 14 de Novembro de 1976, o Grupo Desportivo e Recreativo Portugal prepara-se para celebrar 31 anos e, hoje, aproveitando as valências que permite uma infra-estrutura revitalizada, reúnem 250 crianças e jovens.
Veja entrevista no diário do barreiro
5 de jul. de 2007
Piso sintético em todos os espaços desportivos do concelho
Eu sei que Braga é maior do que a Moita, nem sequer se pode comparar, têm mais eleitores, mais indústria, etc., mas.... proporcionalmente também existem por lá mais clubes e campos de futebol não é? Isto não será só uma questão politica de quem pensa em fazer alguma coisa pelos seus eleitores em contraste com outros? Fica a idéia.
" O Presidente da Câmara Municipal de Braga anunciou hoje a intenção de proceder à instalação de piso sintético em todos os campos de futebol e polidesportivos do concelho.
Mesquita Machado falava ao final da manhã, no Complexo Desportivo da Rodovia, no âmbito da sessão de encerramento da terceira edição do Torneio de Verão em Futebol de Sete para Sub-14. O Presidente da Câmara Municipal adiantou que o município vai dedicar nos próximos tempos particular atenção à requalificação da rede de equipamentos desportivos do concelho.
«Estamos a proceder a estudos no sentido de reordenar toda a rede de infaestruturas desportivas no contexto geográfico concelhio, reordenamento que compreende obviamente a qualificação dos equipamentos existentes e a criação de outros que venham a ser considerados necessários», disse.
É neste contexto que avançou com o objectivo de aplicar piso sintético em todos os campos de futebol do concelho, à semelhança do que já está a acontecer no Complexo Desportivo da Rodovia.
Este complexo urbano – que compreende dois campos de futebol de onze, dois campos de futebol de sete, dois campos de futebol de cinco e dois campos de basquetebol – está em parte requalificado, designadamente através da instalação de piso sintético num campo de futebol de onze, num campo de futebol de sete e em dois campos de futebol de cinco, encontrando-se na fase última do concurso a mesma aplicação noutro campo de futebol de sete, a que se seguirá idêntico processo para os restantes.
A aplicação de piso sintético vai avançar igualmente em breve no Campo de Futebol do Bairro da Misericórdia e no Campo das Camélias, ambos na área urbana."
Fonte: O Jogo Online
4 de jul. de 2007
Clube União Banheirense encerra época
As crianças e jovens envolvidas nesta iniciativa mostraram-se bastante descontraídas e ordenadas, seguindo os passos que os professores indicavam, tornando todo o Festival muito alegre, e fazendo com que os pais, familiares e amigos observassem orgulhos as habilidades dos pequeninos.
António Semedo, presidente do Clube União Banheirense, afirmou que esta iniciativa é importante, na medida em que “apresenta aos pais e associados o trabalho final que as crianças fazem durante o ano”. Apesar de este ser de festa, António Semedo revelou, um pouco sensibilizado, que “o Chinquilho está de luto pela morte de um sócio antigo, o senhor António Nunes”.
Neste Festival estiveram presentes o vereador da Câmara Municipal da Moita, Miguel Canudo, bem como o representante da Junta de Freguesia da Baixa da Banheira, José Santos, que procederam à entrega de lembranças às equipas presentes no evento, juntamente com o presidente da direcção do Chinquilho e a presidente da Assembleia Geral.
Para além das modalidades referidas, o Clube União Banheirense também disponibiliza musculação e aeróbica.
Fonte: O Rio
30 de jun. de 2007
28 de jun. de 2007
Estou em dívida com este blogue...
Se o panorama do desporto neste concelho definha por carência ou falta de manutenção das infraestruturas existentes e cada vez que olho para a ciclovia me dá vontade rir?
Escrever é que é mais difícil.
E o tempo cada vez é mais curto.
27 de jun. de 2007
O grande Sarau do Concelho
Vivina Nunes, vereadora da Câmara Municipal da Moita esteve presente na abertura deste evento, e considerou-o como “o grande sarau do concelho”. A vereadora afirmou que esta iniciativa tem um grande valor porque “é o ponto de encontro dos maiores ginastas do país”. “Este sarau dá outro brilho ao pavilhão, não é só exposições que por aqui passam”, disse Vivina Nunes concluindo que esta iniciativa “dá calor humano, alegria e vivacidade”.
Para além da Sociedade Estrela Moitense, fizeram parte deste sarau o Instituto Militar Pupilos do Exército, a Sociedade Filarmónica Recreativa União Alhosvedrense, Clube Futebol Benfica, o Centro Cultural Alto do Moinho, Sociedade Filarmónica Loureiros, Vitória Futebol Clube, Desportivo Fabril, Atlético Clube de Queluz, Futebol Clube Barreirense, Ginásio Clube do Sul, Recreativo Piedense, Grupo Desportivo de Sesimbra, Clube Recreativo Charnequense, C. Cruz de Pau e o Clube Instrução e Recreio do Laranjeiro.
Fonte: o Rio
22 de jun. de 2007
David Nogueira - UFCMoitense
21 de jun. de 2007
Bons resultados da A.A.Arrotense
Os Campeonatos Regionais de Atletismo, em iniciados e juniores, realizaram-se nos dias 15, 16 e 17 de Junho, na Pista Carla Sacramento, no Seixal. As atletas da Associação Amizade Arroteense exibiram-se a bom nível. Ana Moedas sagrou-se campeã regional de iniciados na prova de 1.500 metros.
Nádia Vieira, júnior, foi vice-campeã no lançamento do Martela, 4º no lançamento do peso e 5º no disco. Marco Tavares, iniciado, é vice-campeão regional em 1.500 metros. Joana Pina, iniciada, e Maria Cavaleiro, juvenil, foram ambas 3º classificadas em 80 e 1.500 metros. Tiago Gomes e Kátia Pico melhoraram os seus recordes pessoais.
Fonte: O Rio
20 de jun. de 2007
Barreirense no Concelho da Moita?
In: Diario do Barreiro
Então e as equipas do concelho que jogam em pelados de péssimas condições, como o Moitense e o CRI que nem campo de 11 têm? Não serão prioritários em relação a esta equipa que não pertence a este Concelho?
18 de jun. de 2007
C.R.I. GANHOU
8 de jun. de 2007
Será que é mesmo assim?
Câmara apoia Banheirense
Sporting Clube Banheirense: Novo estudo urbanístico do espaço cedido para construção da sede. |
O Sporting Clube Banheirense, fundado em 1970, celebrou o seu 37º aniversário com uma Sessão Solene, no dia 3 de Junho. Os sócios com 25 anos de dedicação associativa receberam um emblema de prata, durante a cerimónia. |
6 de jun. de 2007
Apoios da Câmara ao desporto
Foram ainda atribuídos apoios financeiros no valor total de 6 mil euros, à Associação de Pára-Quedistas do Sul (4.500 euros), à Casa do Benfica da Baixa da Banheira (750 euros) e à Sociedade Filarmónica Estrela Moitense (750 euros), para a realização das seguintes provas desportivas: 2º Torneio de Pára-Quedismo do Sul, 6º Torneio “O Hóquei e a Vila”, a realizar a 23 de Junho, e XXVII Sarau Anual de Ginástica – 9ª Gimnomoita, que decorre entre 22 e 24 de Junho, no Pavilhão Municipal de Exposições, na Moita.
5 de jun. de 2007
S.F.R.U.A. - RITA REIS CAMPEÃ NACIONAL
Mini Trampolim
A S.F.R.U.A. voltou a ser representada pelos seus ginastas na modalidade de Mini-Trampolim, neste campeonato que contou com a presença de cerca de 400 atletas de clubes de norte a sul do País.
Os 15 ginastas desta Colectividade sob a orientação de Rita Reis, demonstraram mais uma vez a sua qualidade técnica a nível nacional, tendo conseguido 1 campeão nacional, 1 equipa vice-campeã e 1 equipa no 3º lugar do pódio.
Classificações:
Infantis Femininos - Ana Pereira 45º
Iniciados Femininos – Equipas 3º
(Sara Monteiro 5º, Melissa Coelho 7º, Marisa Oliveira 18º, Soraia Pereira)
Iniciados Masculinos (João Caeiro 17º)
Juvenis Masculinos (Aldenir Semedo 18º)
Juvenis Femininos (Patrícia Bernardo 5º)
Seniores Femininos – Equipas 2º
(Rita Reis 1º, Susana Ferreira 7º, Ana Angelino 10º)
Seniores Masculinos – Equipas 6º
(Hugo Reis 5º, Custódio Nunes 20º, Bruno C.)
Fonte: www.sfrua.web.pt
4 de jun. de 2007
GAC Baixa da Banheira têm campeã nacional
Cátia Alves, do Ginásio Atlético Clube, da Baixa da Banheira, ocupa o 1º lugar do ranking para participar na Competição Internacional por Grupos de Idades, na especialidade de Duplo Minitrampolim, que este ano se realiza na Cidade de Quebeque, no Canadá. |
Realizou-se no dia 3 de Junho, no Fundão, o Campeonato Nacional de Minitrampolim, onde o Ginásio Atlético Clube esteve presente com 19 ginastas.
Nesta prova a saltadora Cátia Alves sagrou-se Campeã Nacional na categoria de Juvenis.
De referir que, esta ginasta junta este título ao de Campeã Nacional de Duplo Minitrampolim, obtido o mês passado.
Cátia Alves, está no 1º lugar do ranking para participar na Competição Internacional por Grupos de Idades, que este ano se realiza na Cidade de Quebeque, no Canadá, na especialidade de Duplo Minitrampolim.
Infantis conquistam 3º lugar
Nesta participação do Ginásio Atlético Clube, para além deste excelente resultado de Cátia Alves, importa referir o terceiro lugar do podium conquistado por Patrícia Almeida, também no escalão de Juvenis.
Esta saltadora também está a disputar o apuramento para o GIGI.
Entretanto, a equipa de Infantis do GAC, conseguiu igualmente o terceiro lugar, tendo sido constituída por: Mariana Ferreira 9ª, Nicole Almeida 9ª, Ana Santos 25ª e Inês Fialho, sem classificação individual.
Fonte: Rostos
1 de jun. de 2007
Piscina da Moita vai ser feita
Voz do Barreiro – Todas as forças políticas, e a CDU não foge à regra, em período de campanha eleitoral, prometem aquilo que serão as suas bandeiras para o mandato. Por exemplo, das obras prometidas aqui pela CDU, quais é que foram já concretizadas?
João Lobo – Se bem se lembra, na nossa campanha sob o lema “Um concelho melhor para viver e trabalhar”, avançámos com 10 medidas e, a primeira, era a valorização da identidade do concelho como, por exemplo, o posicionamento do concelho perante a Área Metropolitana de Lisboa. Outra medida, era valorizar a Escola. Como é sabido nós temos tido uma acção muito forte no âmbito da valorização da escola e também no âmbito da valorização do espaço público, como foi o caso do Proqual, e continuamos. Já avançámos com a escola nº 6 da Moita, qualificação que era fundamental. Por outro lado, temos a ampliação/construção que está a ser feita na escola nº 3 da Fonte da Prata através de um acordo que foi estabelecido com o urbanizador. Ou seja, o município prescindiu de determinadas receitas para que sejam aplicadas naquela escola e, já agora, o Pavilhão José Afonso, que, entretanto, está acabado e pago pela Câmara Municipal da Moita e que o Ministério da Educação ainda não cumpriu com a sua parte…
VB – Deixe-me realçar que é reconhecido o empenho da autarquia na questão das escolas mas, há, pelo menos, duas obras que foram vossa bandeira, e que são o Pavilhão Multiusos, na Baixa da Banheira e a Piscina da Moita. No caso da Piscina até tiveram um placar a anunciar que o projecto estava em execução.
JL – Vamos lá a ver uma coisa: o Pavilhão sempre foi uma bandeira, inclusive no mandato passado, o investimento é de 5 milhões de euros mas, dependente do Proqual.
VB – Mas a Câmara entrava com 88%.
JL – Naquela perspectiva que estava, seria, porventura isso…
VB – Mas com uma situação financeira nada agradável, tal seria possível?
JL – Não, Não! Na nossa perspectiva em relação ao Pavilhão, está o projecto feito e vamos procurar os financiamentos mas, não tenhamos ilusões, não vamos construir o pavilhão agora.
VB – Nem a Câmara sustentaria essa comparticipação.
JL – Não, nem a Câmara sustentaria. Esses 88% eram em termos do Proqual porque ele tinha financiamento a 65%.
VB – Portanto o Pavilhão Multiusos, neste momento…
JL – Neste momento está em “stand by”.
VB – Quanto à Piscina, deixaram cair o projecto?
JL – Nada disso. Ainda na semana passada, o projecto que já está pronto, foi enviado ao Instituto do Desporto para pareceres finais. Mas, também já me deve ter ouvido dizer que com o estrangulamento financeiro que existe, alguns projectos estarão em causa e, a Piscina, poderá, eventualmente ser um projecto a ficar em causa.
VB – Quer dizer: a Piscina deixou de ser obra prioritária?
JL – Não, não! O que está em causa é não haver capacidade financeira para a fazer. O projecto da Piscina da Moita, para nós, é prioritário. Está feito, foi para parecer no Instituto do Desporto, estamos sensibilizados para os financiamentos e é projecto para iniciar neste mandato.
VB – Isso é promessa?
JL – É convicção! Assim a situação financeira o permita. Por isso é convicção. ..."
In: Voz do Barreiro
29 de mai. de 2007
João Lobo e o campo do Moitense
"...
Equipamentos: o campo do F.C. Moitense
VB – Duas situações tangenciais ao PDM. Nesta revisão qual o futuro do F.C. Moitense relativamente ao seu campo de jogos?
JL – É importante nós termos aqui sempre presente a boa fé com que estamos e estivemos sempre nisto. A determinada altura, constatámos esta situação: o FC Moitense que tem determinados problemas e determinadas necessidades e nós pensámos que a forma de ajudarmos a satisfazer essas necessidades era através de determinados mecanismos de forma a virem a ter instalações próprias que seriam para a Câmara que, depois, as contratualizava com o FC Moitense. Nesse sentido avançámos estabelecendo um protocolo com gente que tinha interesses e que é proprietário de terrenos no concelho.
E porque defendemos uma postura de interesse público, ou seja, se em função da minha estratégia para o desenvolvimento deste concelho, pretendo neste ou naquele sítio alterar o uso do solo, antes de o fazer vou dizer aos proprietários do terreno: na nossa estratégia isto passa daqui para além, isso cria mais valias e, então, no nosso entendimento, o interesse público, deve ser compensado. O caso do Moitense prende-se com uma determinada propriedade, nas Fontaínhas, que no actual PDM está dentro do perímetro urbano, não é urbanizável e já que situada entre duas povoações, a Quinta da Lomba e o Vale da Amoreira, é nosso entendimento estratégico que ela passa a ser urbana...
VB – E ficaria aí o campo do Moitense?
JL – Não, esses proprietários tinham outras propriedades aqui na Moita onde poderia ser executado o campo do Moitense. E nós protocolámos com eles o seguinte: meus amigos, na nossa perspectiva esta propriedade vai mudar o uso. Se mudar o uso há uma mais valia para vocês e isso obriga-nos a estabelecer aqui uma mais valia para o interesse público que será: um terreno de 3 hectares, com uma casa, para uma Quinta Ecológica e, para além disso, no terreno que é propriedade dos senhores, e que passa a ser nosso, vão construir um campo, com bancadas, mais um campo de treinos e mais uns viveiros de relva para o campo relvado, etc, etc. E é aí que entrará o tal protocolo. E isto porquê? Porque não tendo nós capacidade e não sendo essa a nossa função directa, mas procurando sempre os financiamentos possíveis, queríamos encontrar uma solução para o Moitense e encontrámos ali um caminho possível.
VB – Quer dizer que resolveram o problema do Moitense através dessa via?
JL – Através dessa via, eventualmente… se acontecer.
..."
28 de mai. de 2007
Campo do C.R.I. promessa eleitoral
C.R.I. Ganha torneio de Escolas
Participaram:
Galitos, Silveirense, Fabril, Moitense e C.R.I.
Na final do torneio o C.R.I., derrotou o UFCMoitense por 1-0
25 de mai. de 2007
Bancada central
Não seria melhor:
- Investir em melhores instalações para as categorias mais jovens (escolas/infantis).
- Com um pelado daqueles, investir em primeiro lugar num campo em condições (relvado sintético).
- Balneários minimamente decentes.
Não sei de onde vêm esse dinheiro, mas acho que as coisas estão a ser feitas, um bocado "da frente para trás", ou seja "ao contrário.
24 de mai. de 2007
Infraestruturas municipais
Recentemente foi inaugurado o nosso único campo de futebol de 11, sintético, Tem condições?
Temos uma única piscina no munícipio, é suficiente? Tem condições?
O clube de futebol mais antigo do Concelho (o C.R.I.) não tem campo, será que a Câmara não poderá ajudar?
Vamos debater estes estes e outros assuntos que mexem com todos, participa, regista-te enviando um e-mail para moita.desporto(at)gmail.com
Praticar desporto no concelho da Moita do Ribatejo é... o que é!
Praticar desporto no concelho da Moita do Ribatejo é... o que é!
Queremos saber o que pensa sobre isso.